Um estudo científico internacional afirma que o homem rejeita sexualmente a mulher que chora.
Até o cheiro da lágrima afugentaria.
Pois eu discordo. A ciência, neste caso, está inteiramente errada.
A chorosa fascina porque é mulher na essência. Vulnerável, desprotegida, pronta a ser socorrida – e depois se Deus ajudar penetrada – pelo seu salvador.
Quanto ao chorão, ele sim é repulsivo. Fica desfigurado, revela sua fraqueza patética e mostra à mulher que ela não pode contar com ele nos apuros.
Lembro sempre de uma frase de Sêneca: “As lágrimas dos fracos secam as minhas.”
Fabio Hernandez 
13/06/2011 às 22:13 |
Concordo em gênero, n° e grau…choro de homem só vale em funeral!
14/06/2011 às 16:17 |
A femea que chora, e’ a que deseja incansavelmente o seu macho. Tem melhor que isso??
14/06/2011 às 18:31 |
Como dizia Napoleão Bonaparte… As mulheres tem duas grandes armas … As lágrimas e a maquiagem.
17/06/2011 às 22:19 |
Se a causa do choro for culpa do macho em questão, melhor que ele esconda bem o pinto hehehhehee Se não for… pode ser bem confortador. (rsrsrrssrsrss) Agora homem que chora… é dificil viu…
20/06/2011 às 05:20 |
Ôba, você voltou! Como assim eu não sabia disso ainda?
20/09/2011 às 22:04 |
Concordo contigo Fábio, o choro da fêmea é fascinante aos olhos de um macho rs.
Penso que quando isso ocorre, a fêmea instiga o comportamento protetor do macho. Já o macho chorando é repulsivo por não proporcionar tal proteção que a fêmea, instintivamente procura.
21/06/2014 às 22:58 |
Não concordo nenhum pouco com a sua comparação entre homem e mulher nesse texto 😦 Sinceramente, não entendo por que a mulher deve ser protegida ou se mostrar mais frágil que o homem, ou mesmo por que o homem deve se mostrar mais forte quando na verdade quer chorar. Pela minha experiência os homens são tão frágeis quanto as mulheres e as mulheres são tão fortes quanto os homens, pelo menos emocionalmente, mesmo que não demonstrem isso. E acho muito mais interessante uma mulher que consegue ser forte e protetora quando necessário e um homem que se sente na liberdade de chorar quando precisa.