A volúpia e os prazeres segundo La Fontaine


Penny Lane me passa um poema de La Fontaine.

Concordo em parte com a tese dele, não com o todo. Mesmo assim, faço questão de compartilhar.

Amar, foder: uma união
De prazeres que não separo.
A volúpia e os prazeres são
O que a alma possui de mais raro.
Caralho, cona e corações
Juntam-se em doces efusões
Que os crentes censuram, os loucos.
Reflete nisso, oh minha amada:
Amar sem foder é bem pouco,
Foder sem amar não é nada.

6 Respostas to “A volúpia e os prazeres segundo La Fontaine”

  1. Says:

    É bem por aí… rs

  2. Maria Eduarda Says:

    “Foder sem amar não é nada.”

    Ah, sempre é alguma coisa, nem que seja uma sensação de relaxamento lol, não é?

  3. Fabiana Says:

    WTF MAN!…CURTO, GROSSO E HONESTO…IRRETOCÁVEL!

  4. Says:

    No fundo, não é nada. rs

  5. Penny Lane Says:

    Não seja tosco, Fábio.
    é poesia
    Eu achei tão romântica…
    Foder e amar é tudo!

    não dá para esperar que a formiga cante.
    blah.

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